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Terapia Infanto-Juvenil

Foco em promover regulação emocional, na construção da autoestima, no desenvolvimento de habilidades sociais e no fortalecimento dos vínculos familiares , buscando  favorecer o crescimento emocional das crianças e adolescentes com sensibilidade e embasamento científico.

Terapia Infantil

A infância é uma fase fundamental no desenvolvimento emocional, social e cognitivo. No meu trabalho clínico com crianças, compreendo  que cada criança carrega uma história única, cheia de emoções, comportamentos e formas próprias de se comunicar com o mundo.

Utilizamos uma abordagem lúdica e acolhedora para ajudar os pequenos a nomear, entender e lidar com seus sentimentos de maneira saudável e construtiva.

A presença e o envolvimento dos pais ou responsáveis é essencial. A criança não caminha sozinha nesse processo. Sua participação ativa nos encontros, nos retornos e nas orientações contribui significativamente para o sucesso da terapia. Juntos, fortalecemos os aprendizados e estratégias vivenciadas no consultório, levando-as para o cotidiano da casa e da escola.

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faz trabalhos de casa

Terapia Juvenil

A adolescência é uma fase intensa de transformações – físicas, emocionais e sociais. É quando o jovem começa a construir sua identidade, questionar regras, buscar mais autonomia e, muitas vezes, enfrentar inseguranças, medos e conflitos internos. Por isso, o acompanhamento psicológico nesse período pode ser um espaço seguro e necessário para o adolescente se escutar, se compreender e se fortalecer.

Meu trabalho com adolescentes é pautado no respeito, na escuta ativa e na confiança. Criamos um ambiente acolhedor onde eles possam se expressar livremente, refletir sobre suas emoções e escolhas, e desenvolver recursos para lidar com as dificuldades de forma mais saudável. Utilizo abordagens da terapia cognitivo comportamental e contextuais, validadas cientificamente, que integram psicoeducação emocional, jogos e recursos criativos voltados para esse público.

A participação dos pais é também essencial nesse processo. Sabemos que, muitas vezes, os adolescentes desejam mais privacidade – e isso é respeitado dentro dos limites éticos e clínicos. Ainda assim, manter um canal aberto de comunicação com a família e contar com o apoio dos responsáveis fortalece o vínculo familiar e os resultados terapêuticos.

Trazer seu filho ou filha para a terapia não é sinal de fraqueza, mas de coragem. É demonstrar amor, responsabilidade e preocupação com o bem-estar emocional de quem está se preparando para a vida adulta. A terapia é um espaço transformador – e juntos, podemos apoiar esse processo de crescimento com mais segurança e acolhimento.

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